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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
03/01/2008 |
Data da última atualização: |
13/12/2023 |
Autoria: |
LOURENÇO, F. J.; MACEDO, F. de A. F. de; SANTELLO, G. A.; AMARAL, D. do; MACEDO, F. G. de; MARTINS, E. N. |
Título: |
Parasitose gastrointestinal e valor do hematócrito em fêmeas ovinas das raças Santa Inês, Texel e Ile de France alimentadas com diferentes níveis de proteína bruta. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. O avanço científico e tecnológico na produção animal: anais. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Zootecnia: UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007. 3 f. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o comportamento parasitológico de fêmeas ovinas através do valor do hematócrito e contagem de ovos por grama de fezes na identificação de animais severamente parasitados. Foram utilizadas 47 fêmeas ovinas das raças Santa Inês (n=16), Texel (n=16) e Ile de France (n=15). Dentro de cada raça, os animais foram distribuídos em dois grupos tratamento. Os animais receberam dietas com 60% de NDT variando o teor de proteína bruta em 12% e 16% para os tratamentos 1 (T1) e 2 (T2)
respectivamente. A colheita dos dados realizadas quinzenalmente no período compreendido entre os meses de julho de 2005 a março de 2006. Obteve-se laboratorialmente o valor do hematócrito de cada animal e a quantidade de ovos por grama de fezes (OPG). Apesar de não serem identificadas diferenças (p > 0,05) no valor do hematócrito entre o T1 e T2, estas diferenças (p < 0,05) foram detectadas quanto a
grupo racial e interações grupo racial x tratamento e grupo racial x grau de infecção endoparasitário. Os resultados sugerem que o monitoramento através da determinação do valor do hematócrito é eficaz na identificação de animais severamente parasitados e que valores de OPG abaixo de 1.000 ovos por grama de fezes não requerem tratamento anti-helmíntico, bem como cordeiras da raça Santa Inês apresentam maior resistência endoparasitária do que fêmeas ovinas das raças Texel e Ile de France. Dietas contendo
12% ou 16% de Proteína Bruta não alteraram o comportamento da infecção parasitária. |
Palavras-Chave: |
Nematódeo gastrintestinal. |
Thesagro: |
Anemia; Haemonchus Contortus; Ovino; Parasito de Animal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02508nam a2200229 a 4500 001 1533400 005 2023-12-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOURENÇO, F. J. 245 $aParasitose gastrointestinal e valor do hematócrito em fêmeas ovinas das raças Santa Inês, Texel e Ile de France alimentadas com diferentes níveis de proteína bruta. 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. O avanço científico e tecnológico na produção animal: anais. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Zootecnia: UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007. 3 f. 1 CD-ROM.$c2007 520 $aAvaliou-se o comportamento parasitológico de fêmeas ovinas através do valor do hematócrito e contagem de ovos por grama de fezes na identificação de animais severamente parasitados. Foram utilizadas 47 fêmeas ovinas das raças Santa Inês (n=16), Texel (n=16) e Ile de France (n=15). Dentro de cada raça, os animais foram distribuídos em dois grupos tratamento. Os animais receberam dietas com 60% de NDT variando o teor de proteína bruta em 12% e 16% para os tratamentos 1 (T1) e 2 (T2) respectivamente. A colheita dos dados realizadas quinzenalmente no período compreendido entre os meses de julho de 2005 a março de 2006. Obteve-se laboratorialmente o valor do hematócrito de cada animal e a quantidade de ovos por grama de fezes (OPG). Apesar de não serem identificadas diferenças (p > 0,05) no valor do hematócrito entre o T1 e T2, estas diferenças (p < 0,05) foram detectadas quanto a grupo racial e interações grupo racial x tratamento e grupo racial x grau de infecção endoparasitário. Os resultados sugerem que o monitoramento através da determinação do valor do hematócrito é eficaz na identificação de animais severamente parasitados e que valores de OPG abaixo de 1.000 ovos por grama de fezes não requerem tratamento anti-helmíntico, bem como cordeiras da raça Santa Inês apresentam maior resistência endoparasitária do que fêmeas ovinas das raças Texel e Ile de France. Dietas contendo 12% ou 16% de Proteína Bruta não alteraram o comportamento da infecção parasitária. 650 $aAnemia 650 $aHaemonchus Contortus 650 $aOvino 650 $aParasito de Animal 653 $aNematódeo gastrintestinal 700 1 $aMACEDO, F. de A. F. de 700 1 $aSANTELLO, G. A. 700 1 $aAMARAL, D. do 700 1 $aMACEDO, F. G. de 700 1 $aMARTINS, E. N.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registros recuperados : 1 | |
1. | | GROTH, A.; BERTOGNA, K. F.; KAMCHEN, S. G.; MOREIRA, P.; LOURENÇO, F. J.; LOPES, L. B. Características de carcaça de novilhas nelore criadas em diferentes Sistemas de Integração. In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 4.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 9., 2020, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2020. p. 34.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Registros recuperados : 1 | |
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